Os humanos deixaram de ser apenas um recurso - Mazzini

Os humanos deixaram de ser apenas um recurso

Todo mundo já deve ter ouvido a frase “pessoas são o que há de mais importante nas empresas”. Mas será que realmente acreditamos nisso ou agimos para que isso seja verdade?

Até aqui as pessoas foram tratadas como um “recurso humano”, assim como um “recurso tecnológico” ou um “recurso natural”. Será que isso faz sentido hoje em dia?

Antes da Revolução Industrial, quando não existiam as máquinas, quanto mais “recursos humanos” tivéssemos, melhor. Éramos uma soma simples de braços em busca de um resultado previsível e esperado. Uma pessoa produz 10 panelas por dia. Duas produzem 20, três produzem 30 e assim por diante.

O mundo evoluiu, máquinas infinitamente mais eficientes que nossos braços foram criadas, mas nós continuamos presos a uma área específica dentro das empresas que cuida dos “recursos humanos”.

O que o mundo tem nos mostrado, nas últimas décadas, é que esse modelo nos tornou limitados. Fomos formados para seguir padrões e entregar os resultados esperados. Os que questionavam este modelo normalmente eram punidos com demissões ou eram colocados nas famosas “geladeiras”, ou seja, esquecidos em áreas irrelevantes das empresas.

Porém, como um arauto de liberdade, algumas companhias entenderam que as pessoas são, na verdade, os verdadeiros protagonistas. De um simples “recurso”, foram elevadas à condição de “alma da empresa”.

Isso deu início a uma revolução. Mercados tradicionais e consolidados começaram a ser abalados por empresas novas, com pessoas livres para pensar, questionar e experimentar o novo.

Nessas empresas o RH explodiu suas paredes e deixou de ser um departamento. Ele é maior do que isso, é a própria empresa. E esse movimento interno impulsionou o movimento externo: clientes também estão se tornando protagonistas!

Fonte: Startse

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