Em 2017, o Brasil possuía 10 milhões de empregados terceirizados, segundo o Suplemento de Relações de Trabalho e Sindicalização da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Após a implantação da lei que regulamenta a terceirização (13.429/2017) e da Reforma Trabalhista (13.467/2017) a quantidade de pessoas que trabalham de forma terceirizada aumentou. Segundo pesquisa do IBGE, realizada em 2018, 22% dos trabalhadores brasileiros eram terceirizados,
Em relação às empresas que prestam serviços terceirizados, segundo a Empresômetro (Empresa Brasileira de Inteligência de Mercado) a abertura de estabelecimentos relacionados à terceirização entre 2016 e 2017 foi de mais de 13%, o equivalente a cerca de 45 mil empreendimentos.
A redução de custos e o aumento da produtividade das operações são os principais argumentos utilizados pelas administrações públicas ao defenderem a terceirização de serviços básicos como segurança, recepção, recursos humanos e limpeza.
Foi necessária a criação de uma lei que regulamentasse esse tipo de trabalho, já que esse assunto gerava muitas incertezas, principalmente do lado do trabalhador, além de afetar setores público e privado.
Hoje em dia, após a lei e a reforma trabalhista, empresas e trabalhadores puderam confiar no sistema de terceirização, assim o aumento da população trabalhadora que está inserida no tipo de contratação terceirizados só tende a crescer. Atualmente, é considerada a maneira mais eficiente quando se pretende produzir mais, oferecer serviços de qualidade e reduzir custos.
Fonte: E-Commerce News